quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Músicas. Letras inteiras arrepiam, simples frases provocam uma super repercussão, palavras soltas trazem a tona qualquer sensação que se aproxime de poesia.

Quando um trecho é retirado de uma música, este mesmo pode vestir várias fantasias e caber em inúmeras verdades. Longe, muito longe de constatar algo escrito por Jabor, tenho em mente uma proposta: as verdades não são absolutas.
Quando o 'pensamento' Tribalistas é colocado como causador de depressão depois que passa a bebedeira e festança, paro e penso, não são exclusivamente os fanfarrões que caem nos consultórios terapêuticos e/ou ouvidos amigos.
Cuidar e ser cuidado, ligar para dizer bom dia, fazer e receber cafuné são aspectos deliciosos de troca em um relacionamento, mas muitos casais se perdem no 'felizes para sempre' porque sempre é muito tempo e afirmar que nunca isso ou aquilo pode cair em meio ao vão.
"Namorar é algo muito além das cobranças" e ser de ninguém vai muito além da pura única e exclusiva curtição, mas as verdades não são absolutas.
Namorados se entregam à balada e imitam um sono profundo enquanto solteiros olham pra vez da noite e afirmam o tal do infinito enquanto dure, mesmo que dure uma só noite. Casos e casos, pessoas e pessoas, fatos e fatos.
Somos livres para optarmos!
E ser livre é beijar na boca, é ser de ninguém, de todo mundo e de si mesmo - principalmente -, é ter coragem, autenticidade e se permitir viver intensamente, amém!

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