"Sou pequenininha do tamanho de um botão, carrego papai no bolso e a mamãe no coração"
É bom relembrar versinhos de infância, ainda mais se tratando dessa nossa pequenez. Desmond Morris afirmou (mais ou menos assim)que o homem tem de lembrar que não é um anjo que caiu do céu, mas um primata que evoluiu gradativa e lentamente.
Cenário: Chuva forte e com vento.
Local: Longe longe longe, num lugar movimentado.
Cena: Uma dança de água, cortinas, janelas, papelões, fios e guarda-chuvas (devido a força do vento).
Complemento: Nada. Foi bonito, deu medo, deu risada, deu aflição, deixou o rosto sujo de terra e despertou o diálogo: 'quer dividir o guarda-chuva?'
A gente é tão pequeno, gigante no coração.
(Trazendo a tona uma frase do Teatro Mágico, que se presenciasse a cena sairia de maquiagem borrada)
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